Neoconservadorismo eclesiástico e uma estratégia política

Autores/as

  • Francisco Cartaxo Rolim

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v49i194.3123

Resumen

Quem de alguma maneira acompanhou as publicações jornalísticas a respeito da Teologia da Libertação (TL), no Brasil, não teve dificuldade em fazer esta pergunta: por que se escreve tanto contra a TL a partir de 1980? Não é que os teólogos da libertação não tenham escrito também. Escreveram, sim. Mas, muito mais livros do que artigos em jornais. Sobretudo quando um deles se viu impedido de falar da tribuna da imprensa, alvejado como foi por uma penalidade institucional. Entretanto, um grupo anti-TL não se cansou de frequentar os jornais para combater, distorcer mesmo, e tentar enfraquecer as posições metodológicas e epistemológicas dos teólogos da libertação. Curioso, o leitor se perguntará: por que nos anos 80?...

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Publicado

1989-06-30

Cómo citar

Rolim, F. C. (1989). Neoconservadorismo eclesiástico e uma estratégia política. Revista Eclesiástica Brasileira, 49(194), 259–281. https://doi.org/10.29386/reb.v49i194.3123