Atuação do Demônio no Espiritismo
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v17i2.5984Resumo
Entramos no ano em que o Espiritismo Kardecista comemora seu primeiro centenário (1857-1957). Segundo uma expressão muito em voga nos meios espiritas, o Brasil seria “o país mais kardequizado do mundo”. E êles têm razão. O trabalho de “kardequização” continua entre nós de modo metódico e persistente. Um tenaz espírito de proselitismo transforma cada adepto em incansável propagandista das supersticiosas práticas da evocação dos mortos (necromancia e magia) e da herética filosofia reencarnacionista. Foi precisamente a ocorrência deste centenário que motivou e indicou o tema geral desta nossa VI Semana Teológica. Sinal da espontânea e instintiva suspeita de que o Espiritismo está, de uma ou outra forma, relacionado com o demónio. Cabe-nos, nesta tese, investigar a natureza e a extensão destas relações e a possibilidade, probabilidade ou realidade de uma atuação direta de satanás nas práticas espiritas.
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