Tradição e Progresso no Equilíbrio do Vaticano II

Autores

  • Boaventura Kloppenburg

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v28i4.4757

Resumo

Nem os mais audazes sonhadores teriam imaginado dez anos atrás o que sucedeu no Vaticano II e, sobretudo, o que está acontecendo nesta incipiente vida eclesiástica pós-conciliar. Muitos vivem sinceramente espantados e se interrogam com ansiedade se ainda somos católicos de verdade e se perguntam, perplexos, sobre os rumos que as coisas irão tomar. Não poucos acham que a Igreja – ou ao menos muitos de seus responsáveis mais destacados – deu uma perigosa guinada em direção ao protestantismo condenado no século XVI e ao modernismo rejeitado no início deste século. Os homens que lideram o atual movimento de renovação e purificação da Igreja (inequivocamente iniciado e expressamente desejado pelo Vaticano II) são, em certos setores, considerados suspeitos de se oporem à Tradição e de rejeitarem as preciosas lições da História...

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Publicado

1968-12-31

Como Citar

Kloppenburg, B. (1968). Tradição e Progresso no Equilíbrio do Vaticano II. Revista Eclesiástica Brasileira, 28(4), 793–809. https://doi.org/10.29386/reb.v28i4.4757

Edição

Secção

Artigos