A Comunhão Eclesial depois da Morte

Autores

  • Boaventura Kloppenburg

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v31i122.4474

Resumo

Todos os que na Igreja se unem vitalmente com Cristo e Seu Espírito por estes mesmos laços estão também unidos entre si e constituem uma koinonia ou a comunhão dos santos. Rigorosamente falando, os pecadores (isto é, aqueles nos quais não flui a vida de Cristo e que não têm Seu Espírito) não são discípulos de Cristo, embora sejam afiliados à Igreja (no n. 14b/39 ensina a Lumen Gentium que êles «permanecem na Igreja com o corpo mas não com a alma»). Por isso no n. 49/133, cap. VII, que trata da índole escatológica da Igreja peregrina e de sua união com a Igreja celeste, o Vaticano II divide os discípulos de Cristo em três categorias: 1) Os que ainda peregrinam na terra; 2) os que, depois da vida terrestre, devem ser purificados (hac vita functi purificantur); 3) os que são glorificados no céu e já vêem «claramente o próprio Deus trino e uno, assim como é»...

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Publicado

1971-06-30

Como Citar

Kloppenburg, B. (1971). A Comunhão Eclesial depois da Morte. Revista Eclesiástica Brasileira, 31(122), 333–346. https://doi.org/10.29386/reb.v31i122.4474

Edição

Secção

Artigos