Formação à afetividade na Vida Religiosa Consagrada

Uma investigação empírica sobre os contextos formativos

Autores

  • Aureliano Pacciolla
  • Vagner Sanagiotto

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v80i317.2236

Resumo

O presente artigo analisa a formação à afetividade nos contextos formativos da Vida Religiosa Consagrada. Baseado em uma metodologia empírica, a pesquisa utilizou um questionário de sondagem descritiva, subdivido em três escalas: a) afetividade e acompanhamento formativo; b) capacidade de autoconhecimento; c) autopercepção afetivo-sexual. O objetivo foi verificar a hipótese de que nos ambientes formativos da Vida Religiosa Consagrada, apesar dos avanços pedagógicos, o autoconhecimento, a autopercepção afetivo-sexual e a partilha com o formador dos problemas afetivos ainda precisam de atenção especial por parte dos responsáveis pela formação. Nossa hipótese foi confirmada e indicamos as seguintes conclusões: a formação seja um compromisso de toda a comunidade formativa; o autoconhecimento possibilita aproximar a idealização sobre si mesmo da realidade que a vida apresenta; falar sobre afetividade e sexualidade nos contextos formativos ainda é um tabu.

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Publicado

2020-12-10

Como Citar

Pacciolla, A., & Sanagiotto, V. (2020). Formação à afetividade na Vida Religiosa Consagrada: Uma investigação empírica sobre os contextos formativos. Revista Eclesiástica Brasileira, 80(317), 504–518. https://doi.org/10.29386/reb.v80i317.2236