Antônio Maria Claret, o Primeiro Santo do Concílio Vaticano
(Conclusão)
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v10i4.6597Resumo
O santo Arcebispo arcava sob o peso da mitra de Santiago de Cuba e mais de uma vez imaginara ser necessário renunciar, apesar de não temer as calúnias, as perseguições e atentados. Mas, eis que, de repente, Nosso Senhor tira-lhe essa cruz para colocar sobre os seus ombros outra mais pesada. É escolhido pela rainha da Espanha, Isabel II, para seu Confessor e Conselheiro. Vão ser onze anos de cruzes pesadas e difíceis, mas serão também os 11 anos de apostolado mais fecundo como pregador, escritor, educador, diretor de almas, fundador, e ao mesmo tempo de holocausto a Deus, de vida espiritual mais intensa.
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