O paciente terminal nos códigos brasileiros de ética médica

Autores

  • Leonard M. Martin

DOI:

https://doi.org/10.29386/reb.v53i209.2794

Resumo

A morte é uma realidade que muita gente prefere esquecer. Incomoda. Perturba. Muitas pessoas não querem nem tocar no assunto. Preferem fingir que não existe, que é algo que afeta aos outros. Relutam em reconhecer que, cedo ou tarde, a morte bate à porta de cada um. Para outros, porém, a morte faz parte do dia-a-dia da sua profissão. Coveiros, a polícia rodoviária, patologistas, capelães hospitalares, enfermeiros e médicos não têm como fugir da morte nas suas mais variadas formas. Nesta reflexão, nossa preocupação não é tanto em descrever como, de fato, estes profissionais lidam com a morte, mas, sim, em investigar como um determinado grupo destes profissionais, os médicos, percebem, no Código de Ética Médica, as normas éticas que devem orientar seu comportamento diante do fenômeno do fim da vida...

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

1993-03-31

Como Citar

Martin, L. M. (1993). O paciente terminal nos códigos brasileiros de ética médica. Revista Eclesiástica Brasileira, 53(209), 72–86. https://doi.org/10.29386/reb.v53i209.2794

Edição

Seção

Artigos