Da Teocracia de Israel à Igreja de Cristo
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v19i2.5701Abstract
A Epístola aos Hebreus, no fim do cap. 12, indica os marcos inicial e final do itinerário percorrido por um conceito teológico que me propus descrever, em breve esboço, nesta minha modesta contribuição para a Sétima Semana Teológica Brasileira. Vemos naquele capítulo confrontadas duas montanhas, ambas pontos de encontro, solene e decisivo, entre Deus e a humanidade. Do passado emerge a massa rochosa do monte Sinai, envolto em chamas e fumaça e abalado pelo clangor da trombeta, que acompanha a voz do Senhor a ditar as suas leis; e no presente se ergue o monte Sion, representando a Igreja do Novo Testamento. Junto ao monte Sinai se encontra um povo transido de terror, encabeçado por Moisés, o mediador da aliança antiga; no monte Sion, simbólico e espiritualizado, aparece Jesus, que, como mediador da nova e eterna aliança, reúne em tôrno de Deus os anjos, os santos de todos os tempos, os cristãos da terra, formando uma nova comunidade, unida numa ansiosa expectativa da consumação dos séculos...
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