O Bispado do Rio Grande do Sul e a Nomeação de seu 1° Bispo (1848-1853)
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v28i1.4845Abstract
1. Introdução. — Estamos no Brasil Império. O Padroado do Governo funciona. Proclamada a independência do Brasil em 1822, reconhecida pela Santa Sé quatro anos mais tarde, pelo Breve “Praeclara Portugaliae” de 30-5-1827, o Papa Leão XII outorgou ao Imperador do Brasil o ius patronatos, isto é, os mesmos privilégios que usufruíram os Reis de Portugal como Grãos-Mestres da Ordem de Cristo. Até meados do século passado, apenas as Prelazias de Goiás e Cuiabá foram elevadas a dioceses (1826). A primeira circunscrição eclesiástica, talvez a mais necessária e importante, seria a criação de uma diocese na longínqua Província do Rio Grande do Sul, que fazia parte do Bispado do Rio de Janeiro. Com a proclamação da República Rio-Grandense (1835-1845) originou-se uma anomalia também na parte religiosa. Os chefes da Revolução instalaram, em 1838, um Vigário Apostólico...
Downloads
Downloads
Pubblicato
Come citare
Fascicolo
Sezione
Licenza
Copyright (c) 2023 Revista Eclesiástica Brasileira
TQuesto lavoro è fornito con la licenza Creative Commons Attribuzione 4.0 Internazionale.
Os autores cedem os direitos autorais; como gratificação, a REB oferece dois exemplares ao Autor de um artigo.
A REB adere à licença não comercial (Creative Commons). Portanto, é permitida cópia, distribuição e exibição dos textos, respeitados os direitos autorais e citada a fonte de sua proveniência.