Um Santo às Voltas com Livros, Censores, Editores, Tipógrafos, Correios e Leitores
(Continuação)
DOI :
https://doi.org/10.29386/reb.v11i3.6529Téléchargements
Références
A Itália, com a Alemanha, foi berço e nutriz da imprensa. Entre as nações da Europa foi a segunda a cultivar a arte milagrosa da imprensa que, imitando a multiplicação dos pães, multiplicava os livros (Bayón, op. cit., p. 215). Pela metade do século XV já contava com cerca de 100 impressoras. Nápoles, Roma e Veneza mantêm ativo comércio de livros com o Levante espanhol. O século XVIII – século de Afonso – viu a decadência da imprensa, mas encontrou Nápoles provida de muitas impressoras, que infelizmente não eram procuradas para obras de vulto.
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