Finalidade contra Acaso
DOI :
https://doi.org/10.29386/reb.v17i4.5931Résumé
No seu livro sôbre a ordem finalística na natureza, Jorge Siegmund conta: “Nos anos sessenta do século passado, laços de amizade uniam, em Basiléia, o professor Culman com o anatomista H. von Meyer. O primeiro comprazia-se em expor ao amigo a sua “estática gráfica”, doutrina que permite calcular as forças de pressão e tensão em sistemas portadores. Quando Meyer examinou ocasionalmente um fémur, aberto longitudinalmente, constatou com enorme admiração que as estrias (êle as chamou de pequenas vigas) no interior do osso estão dispostas em linhas que concordam exatamente com as curvas de pressão e tensão, calculadas teoricamente pelo construtor Culman. As estrias ósseas no fémur estão repartidas exatamente como devem ser construídos os pilares portadores no interior de uma tôrre ou guindaste artificial, segundo as exigências teóricas de estabilidade.
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(c) Tous droits réservés Revista Eclesiástica Brasileira 2025
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