O Culto dos Santos segundo a “Mediator Dei”
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v11i1.6579Resumen
Depois de Pio XII ter tratado na primeira parte da Encíclica “Mediator Dei” – uma das maiores Encíclicas jamais publicadas – da natureza, origem e progresso da liturgia, e na segunda parte sobre o culto eucarístico, passa na terceira parte a falar sobre o Divino Ofício e o ano litúrgico. Esta terceira parte é dividida em três capítulos. O primeiro trata do fundamento teológico, da evolução histórica e da excelência do Ofício Divino, que é a oração do Corpo Místico, do Corpo e da Cabeça. No segundo capítulo o Sumo Pontífice, seguindo o curso do ano litúrgico, mostra que a celebração do Sacrifício Eucarístico e as Horas canónicas têm por principal objeto a Divina Pessoa de Jesus Cristo, cujos mistérios da Encarnação, Redenção e Triunfo a Igreja propõe em diversas épocas do ano litúrgico como exemplos para os fiéis, para que neles a Divina Cabeça possa viver com perfeita santidade. No terceiro capítulo, finalmente, o mais curto, o Santo Padre expõe rapidamente a doutrina tradicional da Igreja sobre o culto dos Santos. Pela pequena extensão mesmo deste capítulo – pouco mais de duas páginas entre as setenta e cinco da edição oficial – o Santo Padre já faz ver que no ciclo litúrgico as festas dos Santos são de ordem inferior e subordinada “de inferiore ac subjecto ordine”.
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