Sentido Antropológico da Morte e da Ressurreição
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v31i122.4473Abstract
A morte apresenta-se como um fenômeno de extrema riqueza antropológica e teológica.1 Em sua abordagem transparecem com nitidez os reais pressupostos, ainda que inconscientes e até explicitamente negados, implicados em cada modêlo de teologia e de antropologia. A compreensão de morte não é sem importância para entender a vida humana, o valor ou o desvalor da situação terrestre, como situar a antropologia teológica em função da pastoral e da catequese sobre o sentido da vida, o destino dos mortos, sobre o significado do juízo, do purgatório, da ressurreição e de nossas orações «pelas santas almas benditas». Êsse tema não se apresenta como um entre tantos da teologia. Nem como um capítulo importante da escatologia. Mas como um nó que enfeixa a problemática geral da antropologia no seu sentido mais vasto...
Downloads
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Revista Eclesiástica Brasileira
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores cedem os direitos autorais; como gratificação, a REB oferece dois exemplares ao Autor de um artigo.
A REB adere à licença não comercial (Creative Commons). Portanto, é permitida cópia, distribuição e exibição dos textos, respeitados os direitos autorais e citada a fonte de sua proveniência.