A Difusão dos Livros no Tempo de S. Jerônimo
DOI:
https://doi.org/10.29386/reb.v12i4.6388Resumo
A antiguidade clássica legou-nos indicações suficientes para concluirmos sem medo de errar que os escritos se propagavam a passo muito lento. Os amigos, muitas vezes, convocados para a leitura e para o julgamento da obra, copiavam-na, emprestavam-na a outrem, até o momento em que o público letrado – quem sabe, mesmo o mundo oficial – voltava para eia as atenções Os livreiros, como bons comerciantes que eram, descobriam assim os autores e as obras que mais lhes convinha multiplicar pelo lento sistema da cópia manuscrita. A procura dos livros obedecia aos mesmos impulsos de hoje: curiosidade literária, dever de estado, bibliomania.
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