REB/Dossiê – set.-dez. 2024
Igreja, Tradição e História: contexto sociocultural e anúncio de Jesus Cristo.
Cf.: https://reb.itf.edu.br/reb/index
Saiba mais sobre REB/Dossiê – set.-dez. 2024Igreja, Tradição e História: contexto sociocultural e anúncio de Jesus Cristo.
Cf.: https://reb.itf.edu.br/reb/index
Saiba mais Saiba mais sobre REB/Dossiê – set.-dez. 2024“Confia no Senhor e faze o bem!” (Sl 37,3); “Vinde a mim vós todos que estais cansados e sobrecarregados e eu vos darei descanso (Mt 11,28). Estas ou outras referências, bíblicas ou não, podem introduzir o tema-dossiê deste número da REB: Dramas humanos e Teologia. Pois, dramas remetem à sobrecarga e canseira e à busca por solução. Manifestam-se nas cotidianas interrogações existenciais, seja em nível coletivo (em decorrência de desafios colocados pelo conjunto social humano e/ou por sociedades ou setores das mesmas, que podem encontrar perspectivas de equação ou degenerar em conflitos e tragédias) seja em nível pessoal (resultantes de problemas, aflições, tensões etc., provindos de limitações naturais, insuficiência do próprio Eu, maldades, divisões, desencantos, depressões, solidão, desespero...). Os artigos deste número/REB tratam, prevalentemente, deste segundo aspecto e, ainda, de modo particular, do referente a lideranças religiosas. Pois, todos são pessoas, participantes da condição humana. Como tais (incluídos, pois, clero e consagrados/as), até onde são capazes de chegar em seus desejos e em suas utopias, e a partir de qual energia se posicionam ou por que também podem desistir de si mesmas? Com quem podem contar? Como, apesar dos desafios, também podem contribuir em benefício dos mais desamparados e injustiçados? A solidária rede social da civilização basta? Equacionar a singularidade enquanto solitude, sendo senhor/a de si mesmo/a, basta? Como e em que a reflexão, o silêncio teológico/espiritual, bem como o aporte das ciências voltadas à saúde podem ajudar? É o que compartilham os autores deste número/REB, pontuando aspectos de algumas situações humanas desafiadoras e indicando caminhos. São eles: Sérgio Lasta, Ney de Souza e Rodolfo Gasparini Morbiolo, Waldir Souza e Michel Eriton Quintas, Antonio de Lisboa Lustosa Lopes e Rodrigo Victor de Souza Pereira e Renan Mascarenhas Santos, Marco Aurélio Knippel Galletta e Jéssica Gorrão Lopes Albertini, Elismar Alves dos Santos, Vagner Sanagiotto, Marta Helena de Freitas e Rubens Nunes da Mota, Jorge Henrique Barro e Marlon Figueiredo, Gelson Luiz Mikuszka e José Amarildo Luciano da Silva.
Ademais, o compromisso ético com a construção de entendimento e a colaboração entre os seres humanos que os arquitetos digitais e usuários da Inteligência Artificial podem e devem desenvolver é colocado por Martín Carbajo-Núñez.
O itinerário do ministério episcopal de Dom Pedro Paulo Koop, realçando sua participação no Concílio Vaticano II e seu empenho em estimular sua igreja particular inspirado nas diretrizes do mesmo Concílio, é ilustrado por Reuberson Rodrigues Ferreira.
Sandro Ferreira e Sergio Cezar Rodrigues de Moraes Junior, por sua vez e por ocasião dos 60 anos da promulgação do decreto conciliar Presbyterorum Ordinis, apontam a espiritualidade presbiteral ali configurada – um aporte decisivo no “humano” dos presbíteros.
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Elói Dionísio Piva, ofm
Redator